quarta-feira, 21 de abril de 2010

Uma arma para defender a preservação da vida

Há muitos anos o Brasil convive com altos índices de letalidade decorrente da ação policial e da utilização de armas de fogo. O índice de letalidade reflete a morte de policiais, de infratores da lei e de vítimas inocentes das chamadas “balas perdidas”. Entre as muitas causas da letalidade está a escassez de armas não-letais que permitam a aplicação gradual da força, pelos órgãos encarregados da segurança, de acordo com cada situação específica. Com auxílio da FAPERJ e da Finep, por meio dos editais Apoio à Inovação Tecnológica no Estado do Rio e Pappe Subvenção/Rio, algumas armas não letais vêm sendo desenvolvidas pela empresa Condor S.A. Indústria Química.

Localizada no município de Nova Iguaçu-RJ, a Condor é empresa de capital 100% nacional e a única do País voltada exclusivamente para o desenvolvimento de tecnologias para fabricação de armas e munição não letais com padrão de qualidade internacional. "Este tipo de armamento representa uma importante alternativa ao uso de armas de fogo. Em 1990, durante o Oitavo Congresso da Organização das Nações Unidas (ONU), nos Princípios Básicos sobre Uso da Força pelos Agentes da Lei, ficou estabelecido que governos e entidades devem equipar os responsáveis pela aplicação da lei com uma variedade de tipos de armas e munições que permitam o uso diferenciado da força, incluindo as não letais, para limitar, cada vez mais, a aplicação de meios capazes de causar a morte ou ferimentos de pessoas", explica o diretor de Tecnologia da Condor, Pedro Luiz Schneider.

Leia reportagem completa em:

http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=6242

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