domingo, 18 de julho de 2010

Ranking da PF coloca Rio no topo dos crimes eleitorais

Terceiro maior colégio eleitoral do país, o Rio de Janeiro lidera um inédito ranking da Polícia Federal sobre crimes eleitorais.


Nos últimos quatro anos, a polícia fez mais de 3.400 investigações no Estado para apurar delitos como compra de votos, caixa dois, inscrição e transporte irregular de eleitores e boca de urna.


O principal crime, considerado o mais grave para procuradores, juízes federais e policiais ouvidos pela, é a compra de votos.

Em seguida, dentre os delitos mais investigados pela PF, está o cadastramento irregular de eleitores, prática que é mais comum durante as eleições municipais.

"A compra de votos é um reflexo da falta de credibilidade e desesperança da população com os políticos", diz Sandra Cureau, vice-procuradora-geral eleitoral.

O balanço da Polícia Federal deve ser uma das ferramentas para tentar diminuir, no pleito deste ano, a ocorrência desses delitos.

A Polícia Federal, responsável por investigar crimes eleitorais, o Ministério Público Eleitoral e o Tribunal Superior Eleitoral deverão atuar em conjunto --um convênio entre esses órgãos ainda deve ser formalizado.


Fonte: Folha.com

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Eleições 2010



Alô Cabo Frio. Esta chegando a hora de escolher nossos representantes.


Em nossa cidade temos quatro candidatos a deputado federal:


Juarez Lopes (PV),


Paulo César (PR),


Carlos Victor (PSB) e


Milton Roberto (PDT).



Vocês conhecem a vida deles?


O carater deles?


A atuação social deles?


As propostas deles?



Se não conhecem, procurem conhecer e façam a escolha certa.


Precisamos de pessoas sérias na política para defender os nossos interesses coletivos.



Por conhecer o que faz e deixa de fazer cada um deste candidatos, eu não tenho dúvida de que Juarez é a nossa única opção à câmara federal. Juarez é sério, honesto, competente e defende o que é melhor para a sociedade.



Quem ainda não conhece Juarez precisa conhecer para conferir o que estou dizendo.



Acesse:



http://www.juarezlopescf.blogspot.com/



http://www.pvcabofrio.webnode.com/



E a educação...

"NO FUTEBOL, O BRASIL FICOU ENTRE OS 8 MELHORES DO MUNDO E TODOS ESTÃO TRISTES.

NA EDUCAÇÃO É O 85º E NINGUÉM RECLAMA..."

Senador Cristóvam Buarque

domingo, 4 de julho de 2010

Marina “heroína”


Em meio a mentiras e subornos na política, Marina Silva é honesta e altruísta. Ela é ouvida, fala com paixão, mas de maneira refletida, e leva seu trabalho a sério. Sua inteligência e liderança apaixonada são mundialmente reconhecidas.
Marina usa a lei para lutar pela floresta. Até chegar a um dos principais cargos políticos do país, a senadora percorreu trajetória mais espetacular que a da Cinderela, princesa que saiu dos farrapos e alcançou a riqueza. Isso porque, no Brasil, ela deixou a pobreza iletrada e chegou à universidade.
É dessa forma que a senadora do Acre é descrita na biografia "Marina Silva - defendendo as comunidades da floresta tropical do Brasil", lançada em 2001 por uma editora feminista e sem fins lucrativos dos EUA.
A obra foi pensada e escrita antes de Marina ganhar a projeção de ministra do Meio Ambiente e candidata à Presidência pelo PV.
O livro integra a coleção "Mulheres Mudando o Mundo", que tem o objetivo de apresentar exemplos de vida e superação a jovens com idades entre 12 e 16 anos.
Na obra, adolescentes americanos têm contato com uma visão do Brasil, do Acre -"AH-kray", para a pronúncia-, Estado natal da senadora, e do cenário político.
"Políticos são, normalmente, das grandes e ricas famílias que governaram o Brasil por 500 anos (...) O PT não acreditava na compra de votos ou em promessas que não seriam cumpridas", descreve a autora da obra, Ziporah Hildebrandt, sobre o início da trajetória de Marina.
Hildebrandt não fala português, nunca pisou no Brasil nem manteve contato direto com sua biografada -as entrevistas com Marina foram feitas via um assessor do Senado que falava inglês.
A autora contou à Folha.com que recebeu a encomenda de um livro sobre Marina e que passou um ano e meio estudando a vida da senadora e a história do país. Hildebrandt disse que a editora queria a biografia de uma mulher que representasse negros, índios e o ambiente.
Questionada sobre o tom épico do livro e a descrição de uma personagem que lembra uma heroína da floresta, ela afirma que a intenção da série não é fazer livros críticos ou objetivos.
É, diz, apresentar exemplos de mulheres que superaram grandes obstáculos e conseguiram promover mudanças em seus países, servindo como fonte de inspiração a jovens mulheres.
Fazem parte da série biografias de Aung San Suu Kyi (Nobel em 1991, de Mianmar), Ela Bhatt (Índia), Rigoberta Menchú (Guatemala) e Mamphela Ramphele (África do Sul), entre outras.
Fonte: Folha.com
http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2010/07/04/sem-ter-falado-com-marina-autora-traca-perfil-de-heroina.jhtm