A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou em janeiro, em Paris, o Ano Internacional da Biodiversidade.
O objetivo da iniciativa é divulgar a relevância do assunto e chamar a atenção da sociedade mundial para as taxas alarmantes de perda de biodiversidade.
Estudos da União Internacional para Conservação da Natureza (UICN) apontam que 17 mil espécies de plantas e animais estão ameaçadas de extinção.
Epecialistas estimam que 60% dos ecossistemas do planeta não são mais capazes de prover os serviços ecológicos dos quais o homem depende, tais como produção de alimentos, água potável e controle do clima.
O Brasil, que é o primeiro país do mundo em biodiversidade, tem o compromisso de proteger em unidades de conservação (UCs) 30% da Amazônia e 10% de cada um dos outros biomas – Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal, Caatinga e Pampas. Para a Mata Atlântica, o compromisso é de não desmatar mais nenhuma área remanescente.
A ONU pretende também dar uma destaque especial à importância da biodiversidade para o equilíbrio climático do planeta.
Depois dos resultados pouco alentadores da COP-15 da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima, em Copenhague, a discussão sobre o clima irá continuar em pauta.
Um comentário:
Excelente meu querido. O Brasil é muito rico, estamos sentados numa mina de ouro e não damos bola pra isso. A eu na presidencia....
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